domingo, 24 de agosto de 2014

Games: O que eu andei jogando


Resolvi montar uma nova categoria aqui no blog, já que eu meio que sou "a louca" dos jogos para celular, vou tentar compartilhar ~pelo menos~ uma vez por semana ou de 15 em 15 dias, os jogos que eu mais gostei de jogar. Então, simbora:

Temple Run 2: O primeiro jogo a gente nunca esquece rs. Esse jogo foi indicação de uma amiga muito querida em meio a uma aula no curso técnico (hehe) e ele é basicamente simples, mas viciante (pelo menos pra mim/ela) e consiste no seguinte: Correr e não morrer! (hihi) Sério mesmo! Você escolhe um personagem e o jogo começa. Conforme você corre mais, mais obstáculos vem (cachoeiras, rochas, buracos enormes, faixas estreitas de ruas, tuneis)... Enfim, é uma loucura e eu ainda nem mencionei que a velocidade vai aumentando conforme o tempo e a distância vai aumentando e, se você esbarrar (e não morrer) em um obstáculo, um monstro horrendo fica atrás de você. Não é mole. Você vai "colhendo" moedas douradas e, com elas, você pode aprimorar alguns benefícios que tem ao longo do jogo e também tem diamantes verdes que, em uma quantia boa, te deixa voltar para continuar jogando após "morrer".




 Flow Free: Nesse jogo, a meta é conseguir ligar os pontos em suas respectivas cores, preenchendo todo o espaço vazio. Além de ser um jogo de puro raciocínio, ele trás vários níveis, desde o mais fácil até o mais difícil e de diversos formatos: com tempo, com mais cores, mais tamanhos e por ai vai.



Espero que tenham gostado das indicações, gostaria de colocar aqui só mais uma informação: Esses jogos são gratuitos para android. Comentem quais os jogos que vocês mais curtem e até a próxima!

Beijocas

Resolvi montar uma nova categoria aqui no blog, já que eu meio que sou "a louca" dos jogos para celular, vou tentar compartilhar ...

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Como eu era antes de você - Jojo Moyes


Sabe quando você queria muito um livro e ele aparece na livraria em promoção? Então, foi exatamente isso que aconteceu. Tinha altas expectativas sobre o livro e acho que isso acabou atrapalhando na hora de ler [ :( ] mas espero ainda ler outras obras da autora.

Como eu era antes de você conta a história de Louise (Lou) Clark de 26 anos que ainda mora com seus pais, a irmã, o sobrinho e o avô que tem necessidade de cuidados especiais. Ela é satisfeita com a vida que tem: trabalha como garçonete, o que ajuda na renda da família, e namora com Patrick, um triatleta que realmente não se importa com a relação dos dois. Acontece que, um dia, o patrão dela decide fechar a cafeteria onde Lou trabalha. Sem muitas experiências profissionais, ela parte em busca de um novo emprego até que encontra uma vaga de cuidadora de um tetraplégico. O que ela não esperava era que Will Traynor fosse mudar (totalmente) suas expectativas de vida.


A história de Lou e Will é bastante intensa, principalmente por ele ter tido uma vida perfeita e, por segundos, tê-la perdido, deixando seu coração amargurado. Para quem ainda não conhece, Will era aquele tipo de cara aventureiro, rico e encantador. Vivia a vida todos os dias como se não houvesse amanhã (também, com tanto dinheiro, quem não iria rs). Viajou o mundo todo (ou quase todo) e tinha uma carreira bem sucedida, com uma namorada linda, se não fosse o fato de ele sofrer um acidente que acabaria com tudo. Agora, ele se vê em uma cadeira de rodas, tetraplégico, onde fica dependente das pessoas para fazer tudo e mais um pouco. Já Lou é totalmente o inverso de Will. Toda vida ela foi satisfeita com a "vidinha" que ela levava (isso me irritou muuuuito durante o livro), pois nunca almejou grandes coisas e era "feliz" com o pouco que tinha.
Quando Lou chega para trabalhar na casa da família Traynor, já chega sabendo que várias cuidadoras tinham desistido de cuidar de Will, pois ele é muito irritante e mal-humorado com as pessoas e agora era vez de Lou saber lidar com essa situação durante os 6 meses de contrato. Recebia super bem então essa renda era importante para sua família. Aos poucos ela começa a se familiarizar com Will e, aos poucos, vai tornando a vida dele um pouco mais "fácil" de se lidar, pois não é fácil você ter sua vida "destruída" de forma tão rápida e triste como fora para o Will.

Achei a história legal, emocionante, cativante e inspiradora. A capa é super bem elaborada, com verniz localizado e tudo mais, mas só não gostei muito da diagramação, achei a fonte um pouco pequena e me incomodou um pouco pra ler, mas acho que vai da pessoa, porque eu uso óculos então pode ser que pra você seja diferente. Fora isso os espaçamentos estavam ótimos. O que me incomodou um pouco na leitura foi que, em alguns momentos, a autora detalhava demais uma parte da cena e isso cansava um pouco. Como eu tinha lido anteriormente dois livros de romance: Como dizer adeus em robô e A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista, não sei se isso de fato atrapalhou, mas acho que criei muita expectativa para o livro e isso fez com que ele fosse abaixo do que eu esperava. Gostei dos personagens, mesmo a Lou sendo estática no começo e irritante em alguns momentos, a autora soube desenvolver as características dela. Gostei do Will, pois mesmo ele numa cadeira de rodas, ele depois começa a enxergar que a vida não acaba só porque ele está em uma cadeira. Isso faz a gente pensar bastante: "Como você aproveita sua vida ?" ou "Você está feliz com as realizações que você fez?", faz com que a gente questione muito sobre como estamos vivendo e como a família é importante, pois a família de Will parece perfeita, mas não sabe como lidar com a situação dele, principalmente a mãe e o pai que acaba vivenciando algo nunca esperado. E como a família de Lou se comporta nessa mudança da filha ao longo do livro. 





O livro em si é muito bom, para quem gosta de romances desse tipo é uma ótima escolha, pois ele vai além daquele "clichê" de se apaixonarem e viverem felizes para sempre. Eu recomendo, mesmo ele sendo abaixo do que eu imaginava, acho que vai muito do momento que você vai ler. É um livro forte, pois você acaba sentindo as angústias do Will em todos os momentos e faz a gente refletir muito, além de ver como uma pessoa pode (literalmente) transformar a outra. Achei isso fantástico.


Espero que tenham gostado da resenha, deixem nos comentários o que acharam do livro (sem spoilers) ou da resenha. Obrigada pelo carinho e até a próxima!

Beijocas


Livro: Como eu era antes de você
Autora: Jojo Moyes
Editora: Intrínseca
Páginas: 318
ISBN: 978-85-8057-329-9
Nota: 4/5





Sabe quando você queria muito um livro e ele aparece na livraria em promoção? Então, foi exatamente isso que aconteceu. Tinha altas expec...

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Post Duplo: Guardiões da Galáxia


Oi, pessoal! Hoje falaremos sobre um filme que nos surpreendeu bastante. Guardiões da Galáxia, que é mais um filme desse maravilhoso universo que a Marvel está criando com vários dos seus personagens que eles tem direitos cinematográficos (e que são muitos). O filme é surpreendente por ser SUPER ORIGINAL (claro que tem bastante cenas de ação, romance e blábláblá, mas ele superou tudo: desde trilhas sonoras, personagens, cenas, vilões fdm... tudo) e, claro, que tínhamos que resenhar para vocês. 

A história começa no ano de 1988, mais precisamente com Peter Quill (garotinho) sendo abduzido. Após 25 anos, ele ganha uma reputação sendo um Saqueador muito famoso, mas pouco lembrado pelo seu codinome "Star Lorde". Um Saqueador que trabalha roubando peças bastante valiosas (ou não valiosas assim) de diversos planetas e, dentro dos pedidos que ele tem, ele deve roubar uma esfera. Mas acontece que essa esfera não é qualquer espera, é uma esfera capaz de destruir tudo e todos, por isso que Ronan, um vilão muito do poderoso, quer pegá-la... Para causar revolta em tudo, porque vilões sempre fazem isso. Então Peter (agora adulto, porque né) percebe que não pode simplesmente entregar essa esfera pra qualquer um, mas meio universo está atrás desse objeto e, Rocket (um guaxinim tiririca) e Groot (a árvore humanoide que todos amam) não querem perder a chance de prender Peter e ganhar um bom dinheiro. Então quando Peter chega em Xandar (um planeta tipo a Terra do futuro), Rocket e Groot tentam prendê-lo, mas eles não esta sozinhos, pois Gamora (aliada de Ronan) também quer a esfera. Mas eles são presos, arrumam encrenca, conhecem Drax (um lutador de UFC azul vingativo e fortão) e, depois de muitas cenas legais, eles conseguem fugir e descobrem que a esfera é muito mais do que eles imaginam e agora, devem proteger a esfera para não destruir toda a galáxia.



(UAU) Que filme show de bola. Na verdade, ele encanta muito já no começo, com as músicas maravilhosas e ganhou o público ai. "I Want You Back", "Cherry Bomb", "Ain't no Mountain High Enough", foram alguns dos hits dos anos 70 que estavam presentes no filme, tocadas pela (inseparável) fita cassete de Peter chamada 
Awesome mix vol. 1. Os efeitos especiais do filme (principalmente em 3D) foram de tirar o chapéu. Me encantei bastante com as cenas onde envolviam a galáxia no fundo, parecia que era real, e o Groot que com toda certeza se tornou personagem preferido de todos. Ele tem realmente espírito de herói, de apoiar (do jeito dele) a equipe nos momentos difíceis, de sacrifício, de lutar e de fazer piada (porque não?!) junto com o Rocket. Aliás, Rocket, deixo o Erick escrever (que eu sei que ele vai dedicar, no mínimo, 2 parágrafos) e gostei da Gamora e das suas roupas (sou mulher, não pude deixar de notar) e gostei muito do Peter, acima de tudo de ter fé e perseverança do jeito dele, porque sair de procurado para herói não é pra qualquer um.




Em suma, o filme foi incrível do começo ao fim (literalmente) e eu me apaixonei pelos personagens. Quem puder assistir... Recomendo! Não vai te desapontar, tenho quase certeza. E prepare o coração para rir, quase chorar, morrer de fofura, ação, imagens lindas, mais ação, vilão sendo mau, mais ação, um romance de leve e união (aliás, tiro o chapéu para a Tropa Nova, exemplo de união ) ! 


Se tem uma coisa que não podemos negar é o quão destemida a Marvel é, por que pegar um time de heróis basicamente desconhecidos para o grande público e investir dessa forma afirmando, antes mesmo da sua estreia, que o longa seria um sucesso e já anunciando a sequência sem nem ao menos saber se o público iria gostar ou não, simplesmente por que eles tinham certeza que o filme seria um estouro de bilheteria, só tendo bastante "culhões", principalmente pelo fato de que o publico está cada vez mais exigente. E pelo menos eu queria um filme tão bom quanto o sensacional "Capitão América 2- O Soldado Invernal", e meus caros devo confessar que "Guardiões da Galáxia", na minha humilde opinião, conseguiu superar.



O grande mérito de "Guardiões da Galáxia" talvez, tenha sido sair do obvio, pode-se dizer que é o filme de super-heróis mais original dos últimos anos. Não temos mais a Terra (ou Asgard se levarmos em conta o horrível Thor 2 ) como palco central e dessa vez somos jogados em algo muito mais grandioso, o espaço, mas um espaço com um visual completamente colorido e um tanto cafona, porém que não deixa de ser muito bonito. A direção de arte é tão bem feita, tão "perfeccionista" que muitas vezes eu me pegava prestando atenção em um pequeno detalhe do cenário invés de prestar atenção no que estava acontecendo no primeiro plano e em  3D XD ou  IMAX a experiencia de "viver" aquele universo é muito mais grandiosa.


Outro fator que também prova a "Coragem" da Marvel a trazer os "Guardiões da Galaxia" para as telas do cinema é que depois de vários filmes de heróis que tentavam ao máximo se manter preso na realidade e muitas vezes sombrio (como o incrível Batman: O Cavaleiro das Trevas) fazer um universo um tanto "fantasioso" poderia ser um tiro no pé, mas o enredo é tão bem elaborado e os diálogos são tão desenvolvidos que em momento algum há algum tipo de estranhamento.



Diferente de "Os Vingadores", onde se você perguntar pra uma pessoa qual seu personagem favorito é muito mais provável que ela responda Homem de Ferro do que o Gavião Arqueiro, isso por que mesmo sendo um filme de equipe há personagens que se destacam mais que outros, em "Guardiões da Galaxia" se você fizer a mesma pergunta há bem mais possibilidades de respostas diferentes, por mais que Star Lorde seja o protagonista desse longa, todos os outros membros da equipe tem tanto espaço na trama quanto ele.



Meus personagens favoritos sem sombras de duvidas foram os parceiros Groot e Rocket Racoon, a parceria deles me lembrou muito a de R2D2 e C-PRO, na verdade o filme todo tem essa vibe meio "Star Wars", não que seja uma copia, "Guardiões da Galaxia" usa esses elementos de Star Wars mais como uma referencia criativa, como disse o filme é muito original.

E o que falar dessa trilha sonora que eu "mal conheço e já considero pacas". O mais bacana que as musicas da trilha alem de servir de ajuda nas cenas, elas também tinham total importância no desenrolar da historia, como a Alexsandra disse, Peter foi abduzido com o seu walkman e um mixtape com várias musica de sucesso dos anos 80 e nós expectadores, as escutamos junto dele, e devo confessar que quase todas as cenas que havia uma musica lá estava eu cantarolando, com perigo de ser linchado pelo resto do cinema (HAHA). Só queria dizer que estou atras de um fone de ouvido que dure tanto quanto o fone de ouvido do Peter.

Como podem perceber, tanto eu quanto a Alexsandra adoramos esse filme, vale muito a pena assistir essa "Turma do barulho, aprontando altas confusões no espaço sideral".

Oi, pessoal! Hoje falaremos sobre um filme que nos surpreendeu bastante. Guardiões da Galáxia, que é mais um filme desse maravilhoso univer...

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Shuffle #27 - Alê


Chegou o meu momento musical aqui no blog. Dessa vez, foi meio difícil escolher as músicas, pois eu simplesmente (quase) mantive as mesmas músicas do outro Shuffle rsrs. Mas consegui escolher o meu TOP 5 o/ que vocês conferem agora:

Minha playlist está super eclética rs e escolhi algumas que eu conheci pela TV e outras que eu já escutava há muito tempo, mas que eu lembrei nessa semana e salvei no meu celular rs. Pra quem gosta de Michael Jackson, Katy Perry (que nunca sai daqui), Ed Sheran, Green Day e Little Mix, é só dar o play e seguir (né?) a gente lá no Vagalume :)

Espero que gostem e, se quiserem, deixem nos comentários quais músicas vocês mais ouviram! Beijocas

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Chegou o meu momento musical aqui no blog. Dessa vez, foi meio difícil escolher as músicas, pois eu simplesmente (quase) mantive as mesm...

terça-feira, 5 de agosto de 2014

A Arma Escarlate - Renata Ventura


Editora: Novo Século
Nota do Skoob: 4,6 
Ano: 2011 
Sinopse: O ano é 1997. Em meio a um intenso tiroteio, durante uma das épocas mais sangrentas da favela Santa Marta, um menino de 13 anos descobre que é bruxo. Jurado de morte pelos chefes do tráfico, Hugo foge com apenas um objetivo em mente: aprender magia o suficiente para voltar e enfrentar o bandido que está ameaçando sua família. Neste processo de aprendizado, no entanto, ele pode acabar descobrindo o quanto de bandido há dentro dele mesmo.





Olá Estranhos da Internet! Tudo certo com vocês?

Quando ouvi pela primeira vez sobre  “A Arma Escarlate” e que a historia tratava-se de uma espécie de "extensão” do Universo de Harry Potter a única coisa que pensei foi “preciso desse livro”, consegui compra-lo a bastante tempo, porém por conta da rotina da faculdade e trabalho acabei conseguindo lê-lo só agora, e gente como me arrependo de não ter pego ele antes.
O livro é narrado em terceira pessoa e vai contar a historia  Idá Aláàfin, também conhecido como Hugo Escarlate, um garoto de 13 anos que mora com a mãe e a avó numa especie de container abafado no morro do Dona Marta no Rio de Janeiro e Hugo cresceu testemunhando o tráfico de drogas  e a violência. Ele acaba se metendo em um problema com um dos chefões do morro que começa a ameaçar ele e sua família eis que ele recebe via pombo (vocês acharam que seria o que, corujas no Rio de Janeiro? ) uma carta com a solução dos seus problemas, Hugo foi aceito em uma das cinco escolas de magia e bruxaria do Brasil (isso mesmo cinco, pois o Brasil é um país enorme e uma escola só não atenderia toda a demanda de jovens bruxos, por isso tem uma escola pra cada região) a “Nossa Senhora do Korkovado”. A principio Hugo não acredita muito no que a carta está dizendo, mas mesmo assim ele decidi ir ao endereço descrito na carta com o objetivo de aprender magia o suficiente pra acabar com a raça daquele que o esta ameaçando.



Em Nossa Senhora do Korkovado, que fica localizada dentro do Corcovado, Hugo acaba percebendo que por mais que seja uma escola de magia, ela não é muito diferente das outras escolas públicas por ai não, há desvio de verba, professores faltosos ou desinteressados, problemas de infra-estrutura e por ai vai. 
É inegável que "A Arma Escarlate" possui varias semelhanças a saga criada pela tia Jô e tem diversas referencias não só a historia de Harry, mas de varias outras historias como Crepúsculo (isso mesmo), um pouco antes da metade do livro você percebe que historia de Hugo passa-se no mesmo tempo em que Voldemort está começando a tomar o controle na Europa e isso ao meu ver foi super divertido de ir percebendo ao longo da historia, até referencias a Dumbledore e a própria Rowling é possível notar. Mas isso não quer dizer que Hugo seja uma especie de Harry Potter da favela, ou a Nossa Senhora do Korkovado seja uma Hogwarts brasileira, ou mesmo que a historia criada pela Renata seja uma imitação abrasileirada da obra da Rowling. O que Renata Ventura fez foi pegar um universo que já amávamos e mescla-lo com a nossa riquíssima cultura brasileira de uma forma completamente genial e criativa.



E embora o universo em que a historia se passa seja um "mundo mágico", com seres fantásticos e coisas do gênero, o foco central dela é bem mais "pé no chão" e muito próximo a nossa realidade azêmola (não-bruxa), o livro trata bastante da consciência e da natureza humana e a gente percebe isso muito bem retratado nos personagens, todos eles são bem ambíguos, nenhum é cem porcento bom ou cem porcento mau, o próprio Hugo é o maior exemplo disso  ele não é o tipico herói bonzinho e inocente, ele é um jovem impulsivo, inconsequente ou como a própria Renata diz, indomável. O tempo todo eu torcia pra que desse tudo certo para ele, mas vira-e-mexe eu tinha vontade de soca-lo até a morte, seja por decisões erradas que ele tomava, por mentir sem pensar nas consequências ou pela sua cabeça quente, mas mesmo sendo desse jeito não há como não simpatizar com o personagem, pois no decorrer da leitura você vai entendo o porquê dele ser assim e até podemos dizer que eles só faz essas coisas pelo simples motivo de que ele é humano.
Mesmo tendo várias críticas e discussões que são bastante presentes no nosso cotidiano como, tráfico de drogas, criminalidade, desigualdade social, religião e a mitificação da cultura européia a narrativa consegue ser super-fluida daquele tipo que você nem percebe que está virando as páginas e nenhuma desses temas são colocados forçadamente, tudo é muito bem mesclado na história e geram grandes momentos de reflexão para o leitor.



Uma das coisas que eu fiquei bem "encucado" durante a leitura, foi com o próprio titulo "A Arma Escarlate", além do título esse é o nome da varinha do Hugo que é rondada de mistérios, porém não há muita importância para esses mistérios que envolvem a varinha e ai eu ficava me perguntando "mais por que diabos o livro chama-se A Arma Escarlate?" e foi só no final da historia que me dei conta que o titulo deveria ser uma referencia muito mais ao próprio Hugo, já que Escarlate é o sobrenome que ele escolheu, do que de sua varinha em si e eu achei isso completamente genial (e a Renata me confirmou isso no facebook :D).
O Post já está enorme, eu sei, mas não podia terminar sem falar dos Pixies, uma especie de grupo de alunos revolucionários do Korkovado formado pelos incríveis: Capi, Viny, Caimana e Índio são eles que apresentam todo mundo bruxo ao Hugo e são os personagens mais carismáticos do livro. Eles "lutam" contra o conselho da escola para os alunos terem melhores condições de estudo, para a valorização da cultura brasileira no currículo acadêmico entre varias outras coisas, mas isso não quer dizer que eles sejam uns "nerds chatões", eles são muito divertidos e armam diversos planos pra que o conselho prestem atenção nas suas reivindicações, mas muitas pessoas veem esses planos como vandalismo e, cá entre nós, é sim um pouco (rs). 
Como vocês podem ter percebido adorei o livro e se você gosta de Harry Potter ou mesmo que você não goste tanto assim, mas acha a cultura e o folclore brasileiro fascinantes, com certeza você gostará de "A Arma Escarlate". E para aqueles fãs de Harry Potter que torcem o nariz para a obra da Renata, achando que o livro é só mais uma tentativa de pegar carona na fama da J.K, ou mesmo para aqueles que tem certo preconceito com livros nacionais: "Vocês não sabem o que estão perdendo".



P.S.: Fiquei super contente quando soube que o Viny, um dos meus personagens favoritos, nasceu na mesma cidade que eu.

Editora: Novo Século Nota do Skoob:   4,6  Ano: 2011  Sinopse: O ano é 1997. Em meio a um intenso tiroteio, durante uma das épocas m...

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Shuffle #26 - Erick's Time


Olá estranhos da internet! Dia primeiro é dia do que? Shuffleee...


Quase que esse Shuffle sai atrasado (de novo), pois minha internet de uma hora pra outra entrou em greve e não quis mais pegar (juro que paguei a conta). Felizmente ela voltou e se você está lendo esse post, então eu tenho a leve impressão que consegui publica-lo (rsrs). Bom vamos as musicas



Olá estranhos da internet! Dia primeiro é dia do que? Shuffleee... Quase que esse Shuffle sai atrasado (de novo), pois minha inte...

quarta-feira, 30 de julho de 2014

OneRepublic: Native


Há 1 ano, quando estava procurando vídeos no Youtube, encontrei uma música que me impressionou muito. Não conhecia a banda, até então, mas o toque me lembrava um pouco de Imagine Dragons. Foi amor. OneRepublic fez parte de algumas trilhas sonoras, mas nunca tinha reparado. Hoje, venho mostrar para vocês, o álbum "Native", lançado em 2013 e que tem uma das capas e músicas mais linda que eu conheço ♥

Muitos vão lembrar que eles foram os escolhidos para participarem da trilha sonora de "A Culpa é das Estrelas" com minha música preferida deles: What You Wanted.


O álbum todo é muito bom de ouvir. Um dos melhores. A banda é maravilhosa, viciante e por esse motivo, vou colocar aqui as minhas preferidas:

Counting Stars:

Adoro colocá-la quando estou no ônibus ou quando estou arrumando alguma coisa.


"Lately, I've been, I've been losing sleep
Dreaming about the things that we could be
But baby, I've been, I've been praying hard
Sitting, no more counting dollars
We'll be counting stars
Yeah we'll be counting stars"





What You Wanted: ()

É a trilha sonora de A Culpa é das Estrelas e também muito romântica. Amo muito a letra e a melodia dessa música.

"'ll find the places where you hide
I'll be the dawn on your worst night
The only thing left that I like
I would kill for you, that's right
If that's what you wanted"





Feel Again:

Essa música tem uma letra linda sobre amar uma pessoa novamente. Amo muito o tom da voz do Ryan Tedder (vocalista) nessa música. Daquelas pra tocar no último volume.

"It's been a long time coming since I've seen your faceAnd I've never went back trying to replace everything that 
I broke till my feet went numb
Praying like a fool that just shot a gun
Heart still beating but it's not working
It's like a hundred thousand voices that just can't sing
I reach out trying to love but I feel nothing
Oh my heart is numb"




I Lived:

Eu gosto muito da letra da música (uma das minhas favoritas) e sempre coloco pra ouvir.

"Hope when you take that jump
You dont feel the fall
Hope when the water rises
You built a wall
Hope when the crowd screams out
They're screaming your name
Hope if everybody runs
You choose to stay"





Espero que tenham gostado, deixem nos comentários quais são os álbuns que vocês mais gostaram e também se vocês gostam de alguma música do OneRepublic que eu não citei. Obrigada pelo carinho e até mais!

Beijocas

Há 1 ano, quando estava procurando vídeos no Youtube, encontrei uma música que me impressionou muito. Não conhecia a banda, até então, mas...

domingo, 27 de julho de 2014

Comentado séries #1


Olá estranhos da internet! Como já disse algumas vezes aqui, sou completamente viciado em séries, mais até do que viciado em ler. Eu posso estar completamente cansado e ter o dia mais exaustivo da minha vida, mas eu não durmo sem assistir pelo menos um episódio de vinte minutos de qualquer série que eu tenha aqui jogada no computador e confesso que, muitas vezes deixo de fazer posts aqui para o blog, simplesmente por que estou fazendo maratona de alguma série que estou viciado. E eu assisto muitas, só nessas férias da faculdade comecei a assistir nove series diferentes e não faço a minima ideia de como farei para acompanha-las quando as aulas voltarem, mas tudo bem.
Por conta disso eu resolvi abrir um novo espaço aqui no blog, o "Comentando Séries",  vou fazer basicamente o que o título diz, de vez em quando aparecerei aqui e comentarei sobre o que estou achando das séries que assisti na semana/mês/bimestre (não vai ter muita periodicidade nesses post, posso fazer um post novo daqui uma semana, duas, ou daqui a um mês, quem sabe?). Serão posts bem descontraídos, cheios de Gifs (porque amo gifs) e não terão regras pra eles, as vezes eu posso falar de uma série em três posts seguidos e falar de outra uma vez a cada cinco posts, tudo vai depender de que série eu assisti naquele período, talvez a Alexsandra também apareça falando das séries que ela acompanha, a única coisa que eu prometo é que não haverá spoilers, por que spoilers são obras do Tinhoso e não vou ser cúmplice dele nessas maldades. Vamos lá!



Comecei a assistir nessas férias a incrível, maravilhosa, idolatrada e salve, salve Orphan Black, uns amigos da faculdade só falavam nela e eu fiquei muito curioso, assisti o piloto e nos primeiros dois minutos, isso mesmo nos primeiros dois minutos do piloto, já estava viciado. 


Não posso falar muito a respeito da historia, por que qualquer informação seria spoiler,  é ficção cientifica e não é o tipo de série que eu recomendaria assistir perto dos pais, mas ela é sensacional e se você não a assiste ainda COMECE IMEDIATAMENTE!!!!! ~ lê infinitos pontos de exclamação ~. Acho ela quase tão sensacional quanto Sherlock, que alias só vai ter episodio novo no natal de 2015, EM 2015 MINHA GENTE, como podem existir pessoas tão cruéis na face da terra que fazem a gente esperar dois anos por um episodio novo de Sherlock, ainda mais depois daquele maldito cliffhanger no final da terceira temporada de tirar o sono.
Eu te entendo Watson
Voltando a Orphan Black, terminei a primeira temporada em uns 4 dias, e só não comecei a segunda ainda por que estou com dó, pois a terceira só estreará na primavera de 2015 e eu sei que vou ficar doido de tanto esperar. Se bem que tenho certeza que não vou resistir muito. E quando você começar a assisti-la também ficará revoltado por simplesmente terem ignorado a série e a Tatiane "Fucking" Maslany no Emmy. É nessas horas que eu começo a acreditar que o Recalque é algo real.

Como não dar um prêmio pra esse sorriso 

Outra série que comecei assistir também nessas férias foi Malcolm in the middle, na verdade eu voltei a assistir, pois ela passava na Record a tarde quando eu era pequeno e lembro que morria de rir com as confusões que o Malcolm e sua família se metiam, mas nunca vi os episódios na ordem certinha, então resolvi baixar todas as temporadas só para ver se ele era tão legal quanto eu lembrava. E meus caros, é melhor! Que série engraçada minha gente, comecei a assistir no começo desse mês e já estou na quinta temporada e não me lembro de nenhum episodio ruim.




Malcolm e os irmãos são as crianças mais encapetadas do mundo, mas os pais deles também não ficam muito atras. Pense numa família louca, mas bem surtada mesmo, Louis (a mãe da família ) com certeza deve ter ensinado a Rochelle (de Todo Mundo Odeia o Chris) algumas técnicas de como educar os filhos, por que o nível de estresse e preocupação das duas estão no mesmo nível, mas também, com os filhos que tem. Ela já está na lista das minhas comédias favoritas, ali do ladinho de Friends.



E ai como eu estava assim meio nostálgico por conta de Malcolm in the Middle, resolvi baixar um dos meus desenhos favoritos daquela mesma época, Yu-Gi-Oh, sim aquele desenho (reparem que eu disse DESENHO e não ANIME, por que pra mim é tudo a mesma coisa, o choro é livre) que sua mãe brigava quando você assistia, por que era coisa do demônio. Esse era um dos meus desenhos favoritos quando eu era menor, então resolvi rever todos os episódios e  meu Deus, que desenho chato, na verdade ele não é chato, mas é muito "lenga-lenga" durante os "duelos", eu querendo ver o povo invocando os monstros e fazendo uns "paranauês" e acabo tendo 5/10 minutos (sendo que cada episodio tem 20 minutos) dos personagens falando sobre amizade, amor e bla bla bla...



Fora que muitos dos "duelistas" são adultos e a unica coisa que eu penso é "esse povo não tem família não?" Um bando de marmanjo brincando de cartinha com crianças e levando o negocio a sério como se tudo fosse a coisa mais normal do mundo, isso não entra na minha cabeça. Mesmo assim eu continuei assistindo, por que os duelos ainda são bem legais então 
tento relevar os mimimis dos personagens.



Nenhum amigo do Yu-Gi repara que quando ele vira o faraó 
a voz dele engrossa e ele fica mais alto?

Não sei se vocês sabem, mas esse mês também estreou uma sitcon produzida pela Ashley Tisdale, a loirinha do High School Musical, e protagonizada pela Emily Osment, amiga da Hannah Montanna, resolvi dar uma conferida por que me identifiquei com o título, Young & Hungry, quando eu a descobri já haviam três episódios, assisti os três e bem é uma série bacana até, mas das comédias que estou assistindo ela é de longe a pior, mesmo assim estou acompanhando direitinho, é que como cada episódio tem em média vinte minutos, eu não fico com aquela sensação que to perdendo meu tempo.


Bom pessoal, eu queria falar de mais algumas séries, mas o post já está enorme e até eu teria preguiça de lê-lo, provavelmente não demore muito o próximo "Comentando Séries", pois tem mais um monte de coisa que eu quero comentar aqui com vocês. Enfim, espero que vocês tenham gostado e até a próxima!



Olá estranhos da internet! Como já disse algumas vezes aqui, sou completamente viciado em séries, mais até do que viciado em ler. Eu po...

sábado, 26 de julho de 2014

Como dizer adeus em robô - Natalie Standiford

Às vezes, os livros conseguem nos surpreender de tal maneira que ficamos perplexos. Foi assim que me senti quando terminei de ler Como dizer adeus em robô. Ganhei esse livro há um mês e estava na minha meta de leitura, mas pensei que só o leria no final do ano (ou coisa parecida) e consegui ler agora em julho. Finalmente a resenha saiu rs! A capa é muito simples, mas linda. O livro foi publicado pela Galera Record e a capa tem verniz localizado nas letras (*-*) e tem um ótimo espaçamento e fonte, mesmo tendo folhas brancas, a leitura fluiu normalmente. Dentro, ele tem algumas folhas "rosa choque" e, mesmo eu que não curto muito a cor, adorei a combinação. A narrativa da Natalie (íntimas já rs) é muito boa, ela consegue construir bem a história e os personagens também.



O livro conta a história de Bea (Beatrice Szabo), uma garota aparentemente normal, mas que tem sérios problemas em demonstrar qualquer tipo de carinho/afeto/coisas do tipo, tanto que sua mãe a apelidou de "Garota Robô". Ela sempre vive se mudando (graças ao trabalho de seu pai), então ela nunca "se apega" as coisas, pois sabe que isso não vai durar pra sempre. Agora, morando em Baltimore, ela terá que começar o último ano do ensino médio em uma escola totalmente desconhecida. Lá, ela conhece algumas meninas e o Jonah (aka Garoto Fantasma)... O garoto mais "causado" pela turma e por isso é sempre quieto na dele.
Acontece que, sem querer, Bea (Garota Robô) acaba começando uma "amizade" com Jonah, após ele indicar para ela numa carta, que ela ouvisse uma estação de rádio que ele indicou. Depois disso, essa amizade vai ficando mais forte e ao mesmo tempo, mais esquisita. Alguns fatos ocorrem e, no meio de tudo isso, Bea tenta entender, de fato, o que essa amizade significa, já que ela começa a pensar muito no Jonah e ele não é do tipo que "demonstra seus sentimentos". A amizade cresce e a gente vai mergulhando nela, querendo participar de tudo que esses dois acabam passando e descobrindo ao longo do último ano.




O livro, ao contrário do que parece, não é um "romance"... Na verdade, não sei bem como classificar esse livro rs. Mostra uma amizade verdadeira que "pende" para o lado do amor (mais pelo lado da Bea do que dele), mas que nos ensina muito. Principalmente com Jonah. Ele é um dos personagens mais incríveis que eu já "encontrei", muito bem caracterizado, cheio de personalidade e de enigmas, surpreendendo a gente e levando a gente junto. A Bea já é mais realista, poderia ser uma amiga minha que eu conheço. Ambos são muito maduros pela idade que tem, mas que (de alguma forma) ainda se pareçam com jovens, sonhando com a faculdade, com a vida que futuramente terão e por ai vai. Esse livro não tem muito o que falar, pois é difícil caracterizá-lo pelos acontecimentos e pelo desfecho que tem, que é surpreendente. Você sente tanta coisa ao acabar que não percebe como pôde acabar daquela forma. Não quero dar SPOILER por isso, RECOMENDO que você leia para saber da história de Jonah e Bea. Adorei o livro, de alguma forma desconhecida me tocou profundamente e espero que toquem vocês também.


Espero que tenham gostado da resenha, deixem nos comentários o que acharam e quais livros vocês me indicam ou o que acharam do livro (se já leram). Obrigada por todo carinho e até a próxima!

Beijocas

Livro: Como dizer adeus em robô
Autora: Natalie Standiford
Páginas: 339
ISBN:978-85-01-09102-4
Nota: 5/5

Às vezes, os livros conseguem nos surpreender de tal maneira que ficamos perplexos. Foi assim que me senti quando terminei de ler  Como diz...

quarta-feira, 23 de julho de 2014

O Oceano

Editora: Intrínseca
Páginas: 208
Nota do Skoob: 4,2
Sinopse: Foi há quarenta anos, agora ele lembra muito bem. Quando os tempos ficaram difíceis e os pais decidiram que o quarto do alto da escada, que antes era dele, passaria a receber hóspedes. Ele só tinha sete anos. Um dos inquilinos foi o minerador de opala. O homem que certa noite roubou o carro da família e, ali dentro, parado num caminho deserto, cometeu suicídio. O homem cujo ato desesperado despertou forças que jamais deveriam ter sido perturbadas. Forças que não são deste mundo. Um horror primordial, sem controle, que foi libertado e passou a tomar os sonhos e a realidade das pessoas, inclusive os do menino. Ele sabia que os adultos não conseguiriam — e não deveriam — compreender os eventos que se desdobravam tão perto de casa. Sua família, ingenuamente envolvida e usada na batalha, estava em perigo, e somente o menino era capaz de perceber isso. A responsabilidade inescapável de defender seus entes queridos fez com que ele recorresse à única salvação possível: as três mulheres que moravam no fim do caminho. O lugar onde ele viu seu primeiro oceano.

Editora : Intrínseca Páginas: 208 Nota do Skoob: 4,2 Sinopse: Foi há quarenta anos, agora ele lembra muito bem. Quando os tempos ficar...

terça-feira, 22 de julho de 2014

Série: Under the Dome


Comecei a acompanhar essa série não faz nem 1 mês
 e já estou viciada. Para quem não sabe, essa série foi feita baseada no livro "Sob a Redoma" de Stephen King e ainda não li, mas quando eu ler eu faço a resenha aqui no blog (:



A série (de ficção científica) se passa na cidade de Chester's Mill, onde uma barreira transparente gigante caiu sobre ela, isolando todos que lá dentro estava. Ninguém entra, ninguém sai.No meio de tudo isso, conflitos e problemas começam a aparecer e cabem aos próprios confinados, buscar entender e solucionar o problema que cerca a cidade.



Gostei muito da história e do desenvolvimento dela, sou fascinada por ficção científica e isso foi mais que predominante para que eu me prenda. Os personagens passam por tanta coisa que te faz pensar: "Se fosse na minha cidade, o que eu faria?". Não posso falar muito para não soltar spoiler, mas eu recomendo bastante a série. Como disse ainda no começo, ainda não li o livro então não sei se os dois em algum momento se casam, mas prometo lê-lo em breve, afinal de contas, Stephen é "King". Recomendo a série, principalmente para aqueles que adoram ficção, a cada episódio tem um novo problema/ solução e algo de novo acontecendo e não fica "enrolando" o telespectador.

Quais as séries que vocês tem acompanhado? Quem mais acompanhar Under the Dome? Deixem nos comentários o que acharam!

Beijocas e obrigada!

Comecei a acompanhar essa série não faz nem 1 mês  e já estou viciada. Para quem não sabe, essa série foi feita baseada no livro "Sob ...

sábado, 19 de julho de 2014

A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista - Jennifer E. Smith


Essa semana foi uma ótima semana literária, pois finalmente estou conseguindo ler os meus livros pendentes e postar aqui no blog para vocês. Estava muito ansiosa por esse livro, principalmente por saber que ele vai virar filme (yaaaaay). É um romance muito gostoso de ler e vocês vão conferir agora na resenha que eu preparei





O livro conta a história de Hadley, uma garota de 17 anos que está indo para Londres como madrinha de casamento do seu pai com Charlotte, sua mais nova madrasta. Acontece que, no dia do seu voo, várias coisas acontecem e ela acaba perdendo o voo (em 4 minutos, apenas) e o próximo só sairia 3 horas depois e, pelos seus cálculos, precisaria de um milagre para não chegar atrasada.  
Cheia de bagagem e sem nenhum ânimo para essa viagem, ela acaba conhecendo Oliver, um garoto de 18 anos super educado que se oferece para ajudá-la com as malas e, eles estão no mesmo voo. Quando é chegada a hora da viagem, ele consegue sentar ao lado dela, graças a uma senhora simpática (e suspeita, pois me parece familiar) e eles começam a conversar durante essas 7 horas de viagem e parece que um sentimento começa a brotar.

"O amor é a coisa mais estranha e sem lógica do mundo".
Ela vai para Londres, mas achei a Torre linda na foto rs

Quando eles embarcam, eles se despedem com um beijo e acaba por aí. Cada um segue seu caminho. Qual a probabilidade de eles se reencontrarem?



O livro é super divertido com uma ótima narrativa, um romance meio previsível, mas que dá gosto de ler e você não consegue parar até terminar (não foi por acaso que li em 4 horas) o capítulo/livro. Adorei o Oliver, achei o personagem muito carismático, espontâneo e único, em algumas partes ele me lembrou o Augustus de ACEDE (pelo comportamento). Com a Hadley tive algumas oscilações... Achei ela muito "imatura", considerando que ela tem 17 anos e não suporta o fato do pai estar casando com outra pessoa. Achei meio exagerado o sentimento de ódio e rancor dela, considerando que o pai nunca de fato "a abandonou", mas mesmo assim eu gostei muito da relação dela com o Oliver, as conversas e tudo mais.

"É de muita utilidade neste mundo", diz a citação, "aquele que torna mais leve os sofrimentos do outro".


O livro é cheio de citações literárias, livros clássicos dos americanos e descreve alguns lugares de Londres, que faz você ter vontade de ir até lá conhecer a "Terra da Rainha". Deu para perceber que ele entrou na minha lista de queridinhos e super recomendo essa leitura linda, divertida, rápida e apaixonante. Vale muito a pena


Espero que tenham gostado da resenha, deixem nos comentários o que acharam do livro ou da resenha. No Instagram eu deixo Spoilers dos próximos posts, então é só acompanhar por lá também (se quiserem ^^). Obrigada por tudo e até a próxima!

Beijocas

Livro: A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista

Páginas: 222
Editora: Galera Record

ISBN: 978-85-01-09544-2

Nota: 5/5




Essa semana foi uma ótima semana literária, pois finalmente estou conseguindo ler os meus livros pendentes e postar aqui no blog para você...

quinta-feira, 17 de julho de 2014

DVD: Scooby-Doo, cadê você?


Sei que isso é muito nostálgico, mas como amei o DVD e ele é de uma edição de colecionador, acho muito justo compartilhar com vocês. Há uns 4 meses eu comprei na Saraiva o DVD do Scoob-Doo, Cadê Você? - edição de colecionador (1ª e 2ª temporada). A edição é da Hanna-Barbera e vem com os clássicos da minha infância (um abraço para todos que tem 20 aninhos e lembra dos desenhos o/*), tais como: Corrida Maluca, Manda-Chuva, Os Jetsons, Penélope Charmosa e mais alguns clássicos do Cartoon e do Boomerang *-* e pretendo comprar todos dessa coleção em breve.





O DVD vem com 4 CD's super lindos, 2 para a 1ª temporada e os outros 2 para a 2ª. Ele tem uma "jacket" super lindinha com a foto dos personagens e os CD's são incríveis. A primeira temporada (que eu amo, de paixão) possui 14 episódios, divididos para os dois CDs. Tem os primeiros clássicos do Scooby, como "Cavaleiro Negro", "A Múmia" e muitos outros casos "sobrenaturais".





A 2ª Temporada tem 11 episódios (7 ep. no primeiro e 4 no segundo) e não tem como não amar Scooby-Doo, senti muita falta dessa temporada do ano de mil novecentos e lá vai bolinha rs. Eu sou muito fã e assisto todos, até os mais atuais (Scooby-Doo, cadê você? e Scooby-Doo, Mistério S/A ambos da Warner), mas não tem como comparar. Pretendo comprar mais alguns do Scooby e também de outros desenhos que marcaram minha infância e espero indicar pra vocês que gostam também!





Espero que tenham gostado do post, deixem nos comentários o que acharam e qual DVD vocês querem indicar. Obrigada por tudo, pessoal!

Beijocas

Sei que isso é muito nostálgico, mas como amei o DVD e ele é de uma edição de colecionador, acho muito justo compartilhar com vocês. Há un...